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sábado, 25 de julho de 2015
A Singularidade dos Avós
Que a felicidade chega a este mundo de inúmeras formas, todos sabemos, mas que boa parte dela está ligada totalmente ao nossos avós, muitas vezes disto esquecemos. A transmissão de felicidade é tão intensa que às vezes parece que imediatamente após o nosso nascimento algo mágico acontece. É uma mistura de tantos sentimentos bons que fica até difícil descrever com precisão alcançamos tanta felicidade em apenas um momento. Tudo é diferente, o abraço, o beijo, o carinho, cada gesto vem acompanhado de um afeto tão singular que passar muito tempo sem recebê-los é algo bem difícil de aguentar. Com o nascimento dos netos, os avós ganham instantaneamente uma capacidade eterna de transmitir ternura em tudo. Mesmo quando deveriam ficar zangados, não conseguem deixar a meiguice de lado. É engraçado perceber como o nascimento de uma criança pode trazer tanta felicidade e alegria a dois únicos seres.
Fonte: http://www.mundodasmensagens.com/pesquisa.php?q=dia+dos+av%C3%B3s
Envelhecer...
Na vida só há duas possibilidades: morrer cedo ou envelhecer. Infelizmente, para muitos, só esse verbo já causa arrepios. Acontece que há outra maneira de compreender o envelhecimento. Este é um processo que pode conduzir a uma etapa privilegiada da vida. Quem chega lá, chega ao topo da montanha. E quem chega ao topo é porque soube caminhar. A recompensa não se faz esperar: é lá do alto da montanha da vida que se descortinam as mais belas paisagens. Montanhas e vales, nascer e pôr-do-sol, nuvens escuras e céu estrelado, silêncio e os mais diferentes ruídos noturnos vão se alternando para comporem uma sinfonia de beleza incomparável. Basta manter olhos e ouvidos abertos.
Frei Antônio Moser, OFM
“Todos querem viver muito.”...
“...viver com qualidade de vida? Todos querem viver muito. Mas ninguém quer ficar velho. Velhice é, indevidamente, confundida com incapacidade e até com peso pessoal e social. Contudo, uma observação mais atenta da realidade e nossa condição humana nos conduzem a uma questão vital para as pessoas e para as sociedades: viver muito ou viver com qualidade de vida? Uma adequada postura nos leva à conclusão de que podemos conjugar perfeitamente os dois desejos. Muitos são os fatores que estão contribuindo para uma maior longevidade, como também muitos são os fatores que favorecem uma melhor qu alidade de vida. A questão central se coloca na linha de como as pessoas e as sociedades se colocam diante de tantos avanços em todos os campos do saber e do poder.”
Frei Antônio Moser, OFM
❝ ENTRE AMIGOS
Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.
Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo construído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.
Martha Medeiros
segunda-feira, 6 de julho de 2015
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