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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

A FORMIGA E A POMBA
 Uma formiga foi à margem do rio para beber água, e, sem esperar, acabou sendo arrastada por uma forte correnteza, estando prestes a se afogar. Uma pomba, que estava numa arvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da formiguinha. Então, subindo na folha, a formiga conseguiu flutuar em segurança ate à margem mais próxima. Eis que, pouco tempo depois, um caçador de pássaros, escondido sob à densa folhagem da árvore, prepara-se para capturar a pomba. Ele cuidadosamente, coloca visgo no galho onde ela repousa, sem que a pombinha percebesse o perigo. A formiga, percebendo sua má intenção, imediatamente dá-lhe uma forte ferroada no pé. Tomado pelo susto, ele assim deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a pomba desperte e voe para longe, a salvo.
Seleção de Ricardo do Nascimento, OFS Barcarena/PA
Gratidão Será que a gratuidade do gesto, da percepção, a capacidade de doar-se vem rareando? Eu sempre me lembro de uma música caipira, composta por Palmeira e Ted Vieira, chamada Couro de boi. Muita gente boa no Brasil a regravou e quem mais fez sucesso com essa música foi a dupla clássica no gênero, Tonico e Tinoco. Nesta canção, há uma introdução falada, que traz uma frase, que do senso comum, mas proferida pelos rabinos na cultura judaica: "Um pai trata dez filhos, dez filhos não tratam um pai". Há uma certa crueldade na ideia, mas ela não é completamente descartável. Existe, sim, essa situação. Na frase da música, isso dito de forma mais caipira: "Um pai trata dez fio', dez 'fio' "num' trata um pai". 
Mario Sergio Cortella, autor de Pensar bem nos faz bem!, Ed. Vozes
NOSSA VIDA É PARA SEMPRE 
Todo ano lembramo-nos de nossos falecidos. E o fazemos unindo um pouco de tristeza, de saudade e de gratas lembranças. Alguma lágrima pode haver, mas logo lembramos de como foi bom tê-los conosco e como nos amávamos. Mais que tristeza, vivemos momentos de saudade, de volta aos bons momentos, renovando sentimentos de gratidão, reavivando nossa fé tranquila num alegre reencontro para sempre. Já vivemos o luto, mas agora vivemos a espera, a certeza da chegada do dia, quando não apenas poderemos rever rostos, mas poderemos conhecer-nos plenamente, unidos na amizade e no amor que sempre sonhamos. Oramos, sim, por eles, mas principalmente pedimos que, tendo chegado à casa do Pai, orem por nós, que ainda avançamos pela estrada que às vezes parece tão difícil. Porque Jesus está vivo entre nós, porque nele vivemos todos, estamos sempre no primeiro dia da semana, no dia de festa, que nos dá força e coragem para recomeçar sempre de novo a construção da vida, sabendo que não é a morte que nos espera. Porque ele está vivo. 
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista 

A oração de dezembro

 Jesus, Deus Menino, com São Francisco de Assis, quero celebrar quero celebrar seu santo Natal. Contemplá-lo no presépio, na família, no coração das pessoas. Cantar com os anjos glória a Deus nas alturas e pedir paz a toda criatura humana de boa vontade, por Ele amada. Menino Jesus, que todo lar se transforme em nova Belém, que o mundo inteiro sinta a ternura do seu amável Coração divino-humano e, neste Natal, elimine a discórdia, a tristeza, a violência, e semeie amorosamente a união, a alegria e a paz. Amém! 
Frei Agostinho Salvador Piccolo, OFM

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A oração de novembro

Senhor, Deus de amor e de bondade. Neste mês de novembro agradeço pela graça da recordação. Recordar significa trazer novamente ao coração as lembranças marcantes da vida. Quero recordar, neste ano que já se aproxima do fim, todos os momentos vividos sob vosso olhar atento e cuidadoso. Muito obrigado, Senhor! Desejo lembrar também, com muito carinho e muita saudade, por ocasião do “Dia de Finados” que se aproxima, de todas as pessoas maravilhosas com quem tive a graça de conviver e que hoje habitam na glória da plenitude, junto de Vós. Como é bom trazer no coração todas estas lembranças queridas, afinal: “Recordar é viver!” 
Frei Gustavo Wayand Medella, OFM

Vamos de Paz

Nas clareiras do mundo, flores que salmodiam. Padre Fábio de Melo