Bem-vindos!

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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

A oração, o momento de entrega a Deus, ajuda-nos a ficar em contato com Ele. Maria e os seguidores de Jesus permaneciam em oração. Invoquemos Maria, Mãe de Jesus, a nos motivar a ficar cada vez mais em oração, pedindo sua intercessão nos momentos de grande aflição.
Elam de Almeida Pimentel

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Outonos e primaveras.


Primavera é tempo de ressurreição. A vida cumpre o ofício de florescer ao seu tempo. O que hoje está revestido de cores precisou passar pelo silêncio das sombras. A vida não é por acaso. Ela é fruto do processo que a encaminha sem pressa e sem atropelos a um destino que não finda, porque é ciclo que a faz continuar em insondáveis movimentos de vida e morte. O florido sobre a terra não é acontecimento sem precedências. Antes da flor, a morte da semente, o suspiro dissonante de quem se desprende do que é para ser revestido de outras grandezas. O que hoje vejo e reconheço belo é apenas uma parte do processo. O que eu não pude ver é o que sustenta a beleza.
A arte de morrer em silêncio é atributo que pertence às sementes. A dureza do chão não permite que os nossos olhos alcancem o acontecimento. Antes de ser flor, a primavera é chão escuro de sombras, vida se entregando ao dialético movimento de uma morte anunciada, cumprida em partes.
A primavera só pode ser o que é porque o outono lhe embalou em seus braços. 
Outono é o tempo em que as sementes deitam sobre a terra seus destinos de fecundidade. É o tempo em que à morte se entregam, esperançosas de ressurreição. Outono é a maternidade das floradas, dos cantos das cigarras e dos assovios dos ventos. Outono é a preparação das aquarelas, dos trabalhos silenciosos que não causam alardes, mas que mais tarde serão fundamentais para o sustento da beleza que há de vir.
São as estações do tempo. São as estações da vida.
Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncio das sombras...o 
Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras... 
Floresçamos.  
Padre Fábio de Melo

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A Oração de Novembro 
Pai Clemente (cf. Ex 34, 4b-6, 8-9), Tu que sabes de todas as coisas. 
Olha para o nosso coração saudoso que sente dor da perda física de nossos entes queridos. 
Tu que não te alegras com a dor e o sofrimento humano, mas que sempre nos aponta para novas possibilidades mesmo em meio às dores. Faze com que encontramos em nossa existência a razão para vivermos bem cada dia de nossas vidas. Que nossa existência encontre sentido no fato de sermos as tuas testemunhas por meio dos gestos e palavras de fé. Isto para encorajarmos as pessoas que, desanimadas, aparecem em nossos caminhos. E que o exemplo dos santos e santas nos encoraje a enfrentarmos as perseguições, obstáculos e desentendimentos na perseverança de nossa fé. 
Em nome de Teu Filho que é Rei no serviço e doação de sua própria vida. Amém! 
Pe. Gilberto Orácio de Aguiar

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Bom dia!🌞

 "Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida. Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito... A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta: que os sonhos não envelhecem. Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões decisões."
Padre Fábio de Melo

Vamos de Paz

Nas clareiras do mundo, flores que salmodiam. Padre Fábio de Melo