Bem-vindos!

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Oração pela paz

Ó Príncipe da paz, afaste do coração dos seres humanos tudo o que possa colocar em perigo a paz e transforme-os em testemunhas da verdade, da justiça e do amor fraterno. 
Ilumine os responsáveis pelos povos para que, junto às preocupações por um justo bem-estar dos seus concidadãos, garantam e defendam o grande dom da paz. 
Inflame a vontade de todos para superar as barreiras que dividem, para fazer crescer os vínculos da caridade mútua, para compreender os outros, para perdoar aqueles que causaram injúrias. 
Em virtude da sua atuação, se irmanem todos os povos da terra e floresça neles e reine sempre a tão desejada paz. Amém. 
Frei Atílio Battistuz, OFM
No ano passado...

Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
No ano passado...

Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.

Mario Quintana

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Natal Feliz é Natal com Cristo

Menino das palhas, Menino Jesus, Menino de Maria, aqui estamos diante de ti. Tu vieste de mansinho, na calada da noite, no silêncio das coisas que não fazem ruído.
Tu é o Menino amável e santíssimo, deitado nas palhas porque não havia lugar para ti nas casas dos homens tão ocupados e tão cheios de si.
Dá a nossos lábios a doçura do mel e à nossas vozes o brilho do cantar da cotovia, para dizer que vieste encher de sentido os dias de nossas vidas.
Não estamos mais sós: tu és o companheiro de nossas vidas. Tu choras as nossas lágrimas e te alegras com nossas alegrias, porque tu és nosso irmão.
Tu vieste te instalar feito um posseiro dentro de nós e não queremos que teu lugar seja ocupado pelo egoísmo que nos mata e nos aniquila, pelo orgulho que sobe à cabeça, pelo desespero.
Sei, Menino de Maria, que a partir de agora, não há mais razão para desesperar porque Deus grande, belo, Deus magnífico e altíssimo se tornou nosso irmão.
Santa Maria, Mãe do Senhor e Palácio de Deus, tu estás perto do Menino que envolves em paninhos quentes.
José, bom José, carpinteiro de mãos duras e guarda de nosso Menino, protege esse Deus que se tornou mendigo de nosso amor.
Menino Jesus, hoje é festa de claridade e dia de luz. Tu nasceste para os homens na terra de Belém.

Pesquisa: Internet
Imagem: Google

Hino de Louvor - Gloria In Excelsis Deo (Tempo de Natal)

Oração da família diante do presépio

Menino Jesus, Deus que se fez pequeno por nós, diante da cena do teu nascimento, do presépio, estamos reunidos em família para rezar.
Menino Jesus, Deus que se fez pequeno por nós, diante da cena do teu nascimento, do presépio, estamos reunidos em família para rezar.
Mesmo que fisicamente falte alguém, em espírito somos uma só alma.
Olhando Maria, tua Mãe Santíssima, rezamos pelas mulheres da família, que cada uma delas acolha com amor a palavra de Deus, sem medo e sem reservas, que elas lutem pela harmonia e paz em nossa casa.
Vendo teu pai adotivo, São José, pedimos ó Menino Deus, pelos homens desta família, que eles transmitam segurança e proteção, estejam sempre atentos às necessidades mais urgentes, que saibam proteger nossos lares de tudo que não provém de ti.
Diante dos pastores e reis magos, pedimos por todos nós, para que saibamos render-te graças, louvar-te sempre em todas as circunstâncias, e que não nos cansemos de te procurar, mesmo por caminhos difíceis.
Menino Jesus, contemplando tua face serena, teu sorriso de criança, bendizemos tua ação em nossas vidas.
Que nesta noite santa, possamos esquecer as discórdias, os rancores, possamos nos perdoar.
Jesus querido, abençoa nossa família, cura os enfermos que houver, cura as feridas de relacionamentos.
Fazemos hoje o propósito de nos amar mais.
Que neste Natal a bênção divina recaia sobre nós.
Amém. Fonte: https://www.acidigital.com/noticias/ao-colocar-o-menino-jesus-no-presepio-reze-em-familia-99051

domingo, 16 de dezembro de 2018

Advento: o que você está esperando?

Advento: o que você está esperando? Quem não se comove ao ver uma mãe abraçando seu filho recém-nascido? A gravidez é motivo de grande alegria. Cada criança que nasce é um verdadeiro milagre. Amor semeado, cresce, cresce, cresce. E quando nasce, Deus fica feliz. Dá gargalhadas de alegria: “- Luz! Luz! Luz!”, grita Ele sorridente. -“Luz para iluminar o mundo!” Quem espera um bebê pode ter muitos medos mas o amor cobre uma multidão de temores e a ansiedade de ver chegar a criança não cabe no peito.
E essa espera da mãe? De nove meses, semana após semana, contando os dias, as horas, sofrendo as dores de parto, esperando aquele momento único de abraçar o fruto do seu ventre? Noites em vigília. Quantas vezes deve ter ouvido o título deste texto: “o que você está esperando?” E lá se iniciava o relato da história de uma vida. Quanta esperança renasce nos lares após o nascimento de um bebê.
E se essa criança for o Salvador? Esse evento natalício não só alegra a mãe, o pai, mas toda a humanidade. Sim, Ele já nasceu entre nós. Deus de Deus. Luz da luz. Jesus Cristo, 100% homem, igual a nós em tudo, menos no pecado, não é apenas um personagem que dividiu a história ou um profeta que fez muitos milagres em vida. O que já seria algo esplêndido. Jesus, o bebê que nasceu no ventre da Virgem Maria em Nazaré é 100% Deus.
E o advento é o tempo litúrgico onde relembramos e celebramos o nascimento de Nosso Salvador Jesus Cristo, a chegada do Messias entre nós. Conforme escreveu Romano Guardini, “a nossa salvação baseia-se numa vinda”. E é uma dupla espera, porque ao passo que queremos celebrar e fazer memória de algo tão importante para toda a humanidade, continuamos esperando a sua segunda vinda gloriosa. Essa espera continua. E ficar esperando não pode significar apatia. Inércia. Precisamos estar vigilantes, como sentinelas da manhã. Bem disse o poeta Cassiano Ricardo,”sei que é preciso prestigiar a esperança, numa sala de espera. Mas sei também que espera significa luta e não, apenas, esperança sentada. Não abdicação diante da vida. A esperança nunca é a forma burguesa, sentada e tranquila da espera. Nunca é figura de mulher do quadro antigo. Sentada, dando milho aos pombos”
Não dá pra ficar parado deixando a vida passar em nossa frente como numa pracinha. Tudo em nosso tempo é fast. A comida. Fast food, os relacionamentos. Fast love. Tudo é rápido demais, passageiro, descartável. O tempo passa, o tempo voa e no ritmo da pós- modernidade, caminhamos apressados com tudo o que fazemos. Há pressa na fila do banco, na mesa de casa, no trânsito, até na hora de ir à missa. Seguimos cantando a música do homem fragmentado, que vive aos pedaços. Nos distanciamos de nossa inteireza e valores. É preciso parar um pouco. Olhar pra si mesmo. Olhar para o lado. Olhar para os outros.
Quando a mulher fica grávida seu corpo a obriga a desacelerar. Nestas quatro semanas façamos esse exercício. Desacelerando nossos corações e centralizando nossas atenções naquele que vai nascer: o filho de Deus! É preciso gerar em nós o tempo de Deus. Um tempo onde sempre é Natal, onde há mais solidariedade, onde a gente vê luzes na rua e dentro dos olhares cheios de esperança mesmo naqueles que moram nas ruas. Já que o tempo do Natal desperta tantas boas ações vamos fazer com que se estenda por todo o ano. Que esse clima de fraternidade e expectativa da vinda do Senhor faça com que cada um de nós saia de si mesmo e vá ao encontro do outro, como já exortou nosso amado Papa Francisco: “a Igreja é chamada a sair de si mesma e ir para as periferias, não somente as geográficas, mas aquelas existenciais – do mistério do pecado, da dor da injustiça, da ignorância, da falta de fé, do pensamento, de todas as formas de miséria”.
Portanto mais importante do que saber o que esperar é preciso saber o como esperar. Ser cristão não é fechar os olhos para a realidade numa atitude alienada. Ao contrário, aquele que vive o advento, essa feliz expectativa, quer despertar e abrir os olhos para os desafios e tragédias que vivemos tendo sempre um olhar de esperança. O monge trapista Thomas Merton em seu livro Tempo e liturgia, afirma que “o mistério do Advento focaliza a luz da fé sobre o próprio sentido da vida, da história, do homem, do mundo e de nosso próprio ser. No Advento, celebramos a vinda e, em realidade, a presença de Cristo em nosso mundo. Damos testemunho da sua presença mesmo no meio de todos os seus problemas imperscrutáveis e de suas tragédias. Nossa fé no Advento não é uma fuga do mundo para dentro de uma região nebulosa de ‘slogans’ e consolações que declaram ser nossos problemas irreais e nossas tragédias inexistentes.”
 Num mundo que gira tão rápido e há tanto desespero, sejamos realistas mas semeadores da esperança. Já que “fé sem obras é morta”, vivamos na prática o que Cristo nos ensinou. Orar. Esperar. Amar. O que você está esperando?
Fonte: https://www.apjn.com.br/advento-o-que-voce-esta-esperando/

sábado, 1 de dezembro de 2018


A Oração de Dezembro
Padre Fábio de Melo Senhor Jesus Cristo, Rei da Paz, a lua e o céu estrelado nos fazem contemplar o caminho que os Reis Magos fizeram seguindo a estrela para te adorar ainda Menino no Presépio de Belém. Nós te pedimos que Nossa Senhora seja a estrela a nos guiar nesta caminhada do Advento para podermos acolher o teu nascimento em nossos corações neste Natal, e apresentar-te ao mundo por meio de nossas boas obras. Pela intercessão de São José, homem bom e justo, nós te pedimos que cuides de nossas necessidades materiais e espirituais e não deixes faltar o pão na mesa do trabalhador e do agricultor. Nós te agradecemos, nosso Pai do Céu, por tudo de bom que recebemos de ti neste ano que termina, e pedimos tua bênção para o ano que começa. Amém.
 Ir. Roberta Peluso, OAB

Vamos de Paz

Nas clareiras do mundo, flores que salmodiam. Padre Fábio de Melo