Bem-vindos!
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segunda-feira, 28 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
"O poder do encontro"
O poder do encontro
Era uma vez uma borboleta que se encontra com uma lagarta.
A borboleta, colorida, voava entre as flores.
A lagarta se arrastava no chão.
A borboleta pergunta: por que tanta diferença entre nós duas?
A lagarta escuta e responde: não há diferença.
Eu vou me tornar você.
Surpresa, a borboleta responde categórica:
não, não é possível.Sou livre, bonita, colorida,
danço entre as flores - danço a dança da vida!
A lagarta, então pondera:
cumpro meu destino, sei que há um caminho a percorrer, um
encontro que se aproxima. o que é encontro?
Encontro significa descobrir.
Encontrar é prazer, acrescenta a lagarta. O prazer de
mudar, de sentir cada minuto da minha transformação.
O nascer para uma vida implica romper algo, de desbravar o
desconhecido, de mergulhar no mar de mistério.
Como você pode estar tão certa assim? Indaga a borboleta.
Certeza não há. Há esperança.
A esperança se renova em cada passo que dou.
Me arrasto do chão. Sinto a firmeza do chão.
O cheiro da terra, a aspereza do galho da goiabeira, o calor do sol, a
brisa do vento, a delicadeza do orvalho pela manhã.
Nada me faz recuar, mas o medo, às vezes, invade a minha alma.
A borboleta que se julgava apenas filha do vento, da chuva e do
silêncio do jardim, olha em torno de si e, pela primeira vez, sente
uma vaga lembrança do cheiro da terra, do galho da goiabeira, da
poça d’água no chão.
A lagarta a observa e confia. Sabe que o caminho será longo, cheio de
obstáculos, mas aguarda o ENCONTRO – o seu renascer.
REFLEXÃO:
De tudo o que você viveu até
este momento,qual fato
importante ofereceu a você
a oportunidade para a
observação de si mesmo?
Quando ocorreu esse
encontro e que
conseqüência teve
em sua vida?
Mensagem retirada do Almanaque São Geraldo/2008.
DOIS MIL ANOS ATRÁS, UM HOMEM VEIO AO MUNDO...
DOIS MIL ANOS ATRÁS,
UM HOMEM VEIO AO MUNDO...
DISPOSTO A SER
O MAIOR EXEMPLO
DE
AMOR
E VERDADE
QUE A HUMANIDADE
CONHECERIA.
SUA PROPOSTA DE VIDA
NÃO FOI ENTENDIDA POR MUITOS.
Condenaram este homem e crucificaram-no,
ignorando
todos os seus propósitos
de um mundo melhor.
de um mundo melhor.
Houve dor, angústia e escuridão.Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a
iluminar a Terra, até que, ao terceiro dia, a vida aconteceu.
A Páscoa existe para nos
lembrar deste espetáculo
inigualável chamado ressurreição.
inigualável chamado ressurreição.
PÁSCOA
Ressurreição do sorriso,
da alegria de viver,
do amor.
Ressurreição da amizade
e da vontade de ser feliz.
Ressurreição dos sonhos
das lembranças,
e de uma verdade que está
acima dos ovos de chocolate
ou até mesmo dos coelhinhos.
e fez isso somente para nos ensinar
a matar os nossos piores defeitos,
e ressuscitar as maiores virtudes
sepultadas no íntimo de
nossos corações.
Que esta seja a verdade
da sua Páscoa.
FELIZ PÁSCOA!
Repassando com carinho. Bj no❤!
quarta-feira, 23 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Aos amigos (as), Feliz Páscoa!
Filhos da Páscoa
A esperança, a dor; o sentido oculto que move os pés; o desejo incontido de ver as estradas se transformando, aos poucos, em chegadas rebordadas de alegrias. Ir; um ir sem tréguas, senão as poucas pausas dos descansos virtuosos que nos devolvem a nós mesmos. Idas que não findam e que não esgotam os destinos a serem desbravados. Passagens; páscoas e deslocamentos. Eu vou. Vou sempre porque não sei ficar. Vou na mesma mística que envolveu os meus pais na fé, os antepassados que viram antes de mim. Vou envolvido pela morfologia da esperança; este lugar simples, prometido por Deus, e que os escritores sagrados chamam de Terra Prometida. Eu quero. O lugar sugere saciedade e descanso. Sugere ausência de correntes e cativeiros... Ainda que o caminho seja longo, dele não desisto. Insisto na visão antecipada de seus vislumbres para que o mar não me assuste na hora da travessia. Aquele que sabe antecipar o sabor da vitória, pela força de seu muito querer, certamente terá mais facilidade de enfrentar o momento da luta. O povo marchava nutrido pela promessa. A terra seria linda. Nela não haveria escravidão. Poderiam desembrulhar as suas cítaras; poderiam cantar os seus cantos; poderiam declamar os seus poemas. A terra prometida seria o lugar da liberdade... Mas antes dela, o processo. Deus não poderia contradizer a ordem da vida. Uma flor só chega a ser flor depois que viveu o duro processo de morrer para suas antigas condições. O novo nasce é da morte. Caso contrário Deus estaria privando o seu povo de aprender a beleza do significado da páscoa. Nenhuma passagem pode ser sem esforço. É no muito penar que alcançamos o outro lado do rio; o outro lado do mar... E assim o foi. O desatino das inseguranças não fez barreira às esperanças de quem ia. O mar vermelho não foi capaz de amedrontar os desejantes da Terra, os filhos da promessa. Pés enxutos e corações molhados, homens e mulheres deitaram suas trouxas no chão; choraram o doce choro da vitória, e construíram de forma bela e convincente o significado do que hoje também celebramos. A vida cresceu generosa. O significado também. Ainda hoje somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa. Os mares existem; os cativeiros também. As ameaças são inúmeras. Mas haverá sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar; uma terra prometida que nos motiva dizer: Eu não vou desistir! E assim seguimos. Juntos. Mesmo que não estejamos na mira dos olhos. O importante é saber, que em algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia.
(Imagem meramente ilustrativa).
A esperança, a dor; o sentido oculto que move os pés; o desejo incontido de ver as estradas se transformando, aos poucos, em chegadas rebordadas de alegrias. Ir; um ir sem tréguas, senão as poucas pausas dos descansos virtuosos que nos devolvem a nós mesmos. Idas que não findam e que não esgotam os destinos a serem desbravados. Passagens; páscoas e deslocamentos. Eu vou. Vou sempre porque não sei ficar. Vou na mesma mística que envolveu os meus pais na fé, os antepassados que viram antes de mim. Vou envolvido pela morfologia da esperança; este lugar simples, prometido por Deus, e que os escritores sagrados chamam de Terra Prometida. Eu quero. O lugar sugere saciedade e descanso. Sugere ausência de correntes e cativeiros... Ainda que o caminho seja longo, dele não desisto. Insisto na visão antecipada de seus vislumbres para que o mar não me assuste na hora da travessia. Aquele que sabe antecipar o sabor da vitória, pela força de seu muito querer, certamente terá mais facilidade de enfrentar o momento da luta. O povo marchava nutrido pela promessa. A terra seria linda. Nela não haveria escravidão. Poderiam desembrulhar as suas cítaras; poderiam cantar os seus cantos; poderiam declamar os seus poemas. A terra prometida seria o lugar da liberdade... Mas antes dela, o processo. Deus não poderia contradizer a ordem da vida. Uma flor só chega a ser flor depois que viveu o duro processo de morrer para suas antigas condições. O novo nasce é da morte. Caso contrário Deus estaria privando o seu povo de aprender a beleza do significado da páscoa. Nenhuma passagem pode ser sem esforço. É no muito penar que alcançamos o outro lado do rio; o outro lado do mar... E assim o foi. O desatino das inseguranças não fez barreira às esperanças de quem ia. O mar vermelho não foi capaz de amedrontar os desejantes da Terra, os filhos da promessa. Pés enxutos e corações molhados, homens e mulheres deitaram suas trouxas no chão; choraram o doce choro da vitória, e construíram de forma bela e convincente o significado do que hoje também celebramos. A vida cresceu generosa. O significado também. Ainda hoje somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa. Os mares existem; os cativeiros também. As ameaças são inúmeras. Mas haverá sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar; uma terra prometida que nos motiva dizer: Eu não vou desistir! E assim seguimos. Juntos. Mesmo que não estejamos na mira dos olhos. O importante é saber, que em algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia.
Padre Fábio de Melo
quarta-feira, 16 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
Tomou o meu lugar
"Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53:4-5)
Fonte: YouTube
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53:4-5)
«Ninguém te condenou, nem eu te condeno: Vai e não peques mais».
Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam?
«Ninguém te condenou?Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar».
(João 8,1-11)
(João 8,1-11)
'Senhor da minha histíoria'
Evangelho (João 8,1-11)
Naquele tempo, Jesus foi para o monte das Oliveiras. De madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los.
Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Colocando-a no meio deles, disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?"
Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: "Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra". E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio do povo.
Então Jesus se levantou e disse: "Mulher, onde estão eles?" Ninguém te condenou?"
Ela respondeu: "Ninguém, Senhor". Então Jesus lhe disse: "Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais".
By @thiaguxavier
Fonte: YouTube
Naquele tempo, Jesus foi para o monte das Oliveiras. De madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los.
Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Colocando-a no meio deles, disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?"
Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: "Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra". E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio do povo.
Então Jesus se levantou e disse: "Mulher, onde estão eles?" Ninguém te condenou?"
Ela respondeu: "Ninguém, Senhor". Então Jesus lhe disse: "Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais".
By @thiaguxavier
segunda-feira, 14 de abril de 2014
domingo, 13 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
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Vamos de Paz
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