19/03: SÃO JOSÉ
José o é o último dos patriarcas. Recebeu a missão de dar a Jesus um nome e fazê-lo descendente da linhagem de Davi, como anunciavam as profecias. O nome José, em hebraico, significa: "Deus acrescentou ou cumula de bens" e, de fato, José, o carpinteiro de Nazaré, teve um crescimento contínuo de graças ao assumir a paternidade de Jesus.
Os evangelistas não citam uma só palavra de José e, assim, como o antigo José, aparece como um homem justo e fiel e fiel, silêncio e do trabalho para sustentar sua família. Ele é um homem obediente, de fé profunda, inteiramente disponível à vontade de Deus. Pio IX, declarou-o patrono da Igreja Universal, João XXIII, inseriu seu nome no cânon romano e João Paulo II em todas as preces eucarísticas.
Frei Marcos Antônio de Andrade, OFM
Petrópolis/RJ
*Mensagem retirada da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus/2019.
Bem-vindos!
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segunda-feira, 18 de março de 2019
quinta-feira, 14 de março de 2019
quinta-feira, 7 de março de 2019
Dia da Mulher!
Internacional da Mulher
A nós, mulheres, que a cada dia levantamos para vencer.
"Eu sou aquela mulher que fez escalada na montanha da vida, removendo pedras e plantando flores."
(Cora Coralina)
Pe. Fábio de Melo: "Ser Feliz.. .
Ser feliz não é estar esquecido da realidade e dos problemas. Muita gente acha que a felicidade é o breve momento onde a gente esquece os problemas. Eu acredito que felicidade é este estado de espírito que contempla dificuldade e possibilidades e a gente se ajeita no meio de tudo isso. Quando você descobre que pode ser feliz mesmo tendo problemas, a dificuldade da vida não pode ser empecilho para nossa felicidade, é possível ser feliz mesmo nos momentos de dificuldade, o que vai fazer a diferença é a administração que nós vamos fazer desses problemas, não permitindo que eles venham jogar sombra sobre a nossa felicidade.
Padre Fábio de Melo
quarta-feira, 6 de março de 2019
Quaresma, tempo de conversão
Converter-se é acolher na fé a iniciativa gratuita, imprevisível de Deus que decidiu em Jesus visitar-nos em pessoa para nos salvar, ou seja, fazer-nos entrar numa felicidade sem fim.
Converter-se é mudar a direção da vida , é ter força e fé para deixar de ser o centro absoluto de tudo e alguém autossuficiente. Converter-se é aceitar, de fato, seguir a Jesus. Converter-se é tornar-se discípulo de Jesus e não mestre de si mesmo.
Converter-se não é, antes de tudo, passar do vício para a virtude, mas antes viver interior e exteriormente uma mudança radical.É tomar a decisão de empreender a aventura da vida com outros e com o Outro. Não querer fazer “suas coisas” a ferro e fogo. Não consiste numa ginástica espiritual. É, antes de tudo, acolhida da iniciativa de Deus.
Conversão e fé caminham juntas. Por isso a conversão é difícil. Demanda morte a si, Páscoa do eu humano. A conversão é combate à semelhança da luta de Jacó com o anjo.
Converter é aceitar que nossos projetos sejam desarrumados por Alguém. É fazer morrer ideias-feitas que temos a respeito de Deus, morrer às nossas ilusões. Não é o homem que busca a Deus, mas Deus que busca o homem. “Adão, onde estás?”
Assim escreve Michel Hubaut a respeito da fé-conversão de São Francisco de Assis: “Ao longo de sua vida, Francisco cultivará uma fé acesa, vigilante, disponível ao chamado do Senhor e ao seu Espírito. Ter fé significa liberar nossas fontes interiores: escutar a Deus, buscar o Senhor, deixar-se amar e modelar por Deus; mesmo na noite deixar-se conduzir pela esperança que teve seu rosto em Jesus; despertar-nos de nosso torpor espiritual. Francisco tem esse projeto evangélico. Descobre que Deus é dinamismo de amor , que não ameaça nossa liberdade, mas nos estrutura e nos constrói, levando-nos à plena realização”.
Inspirado em Michel Hubaut
Chemins d’intériorité avec saint François
Éditions Franciscaines, Paris, p. 24-26
Frei Almir Guimarães, OFM
Pesquisa: Internet
Imagem: ( meramente ilustrativa).
Frei Almir Guimarães, OFM
Pesquisa: Internet
Imagem: ( meramente ilustrativa).
domingo, 3 de março de 2019
A solidão do Mestre
Jesus percorreu cidades e aldeias. Muitas vezes era quase que asfixiado pela multidões.Tinha vontade de desvencilhar-se delas e buscar o silêncio. Encanta ver esse Jesus buscar o rosto do pai durante noites de oração. Jesus experimenta necessidade de solidão, solidão do deserto, solidão da montanha. Um dia Ele viveria uma dolorida e intensa solidão no alto da crruz. Lá estaria face a face com o Pai. Lá pensaria nos seus, nos seus que ali estavam e nos seus que um dia ouviriam sua voz e se tornariam seus discípulos. No alto da cruz, os seus mais íntimos vão se retirando. Ficam apenas o amado João e Maria, a mulher das dores. Lá entrega-se ao seu Pai: "Em tuas mãos entrego o meu espírito." Esse coração nos amou até o fim, em meio aí nessa solidão.
Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM
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