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domingo, 3 de março de 2019

 
A solidão do Mestre Jesus percorreu cidades e aldeias. Muitas vezes era quase que asfixiado pela multidões.Tinha vontade de desvencilhar-se delas e buscar o silêncio. Encanta ver esse Jesus buscar o rosto do pai durante noites de oração. Jesus experimenta necessidade de solidão, solidão do deserto, solidão da montanha. Um dia Ele viveria uma dolorida e intensa solidão no alto da crruz. Lá estaria face a face com o Pai. Lá pensaria nos seus, nos seus que ali estavam e nos seus que um dia ouviriam sua voz e se tornariam seus discípulos. No alto da cruz, os seus mais íntimos vão se retirando. Ficam apenas o amado João e Maria, a mulher das dores. Lá entrega-se ao seu Pai: "Em tuas mãos entrego o meu espírito." Esse coração nos amou até o fim, em meio aí nessa solidão. Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM

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Vamos de Paz

Nas clareiras do mundo, flores que salmodiam. Padre Fábio de Melo