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quarta-feira, 25 de junho de 2014

O Homem e a Rosa (I Coríntios 13.4-7).

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Certo homem, que nunca tinha visto uma única rosa em sua vida, entrou numa floricultura e comprou um lindo arranjo para dar para a sua esposa, mas, tanto gostou daquelas maravilhosas flores que, posteriormente, comprou umas mudas de roseira e passou a cultivá-las no quintal da sua casa.
A princípio, cuidou muito bem delas, porém, antes que um único botão surgisse em sua plantação, ele ficou abismado com a quantidade de espinhos:
- Como pode uma flor tão linda vir de uma planta tão espinhosa?
Entristecido, abandonou o cultivo e deixou que as plantas morressem por falta d’água.
O amor não se porta inconvenientemente, não se irrita, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
(I Coríntios 13.4-7).

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Vamos de Paz

Nas clareiras do mundo, flores que salmodiam. Padre Fábio de Melo